Lixo Tecnológico

Lixo Tecnológico

O que acontecem com os aparelhos eletrônicos quando Julgados velhos para o uso? Acredito que a grande Maioria joga fora ou doa para alguém, logo o que também jogará no lixo, de forma inadequada. O problema disso é a questão da obsolescência acelerada desses aparelhos que, no regime capitalista em que vivemos, se encantam a cada novidade tecnológica criada Desejam ter e, deixando o anterior ainda útil de lado. Essa enorme quantidade de produtos descartados passou um ter uma enorme facilidade de CONTRIBUIR para degradação do meio ambiente.

Talvez os consumidores ainda não tenham conhecimento, mas muitos equipamentos Contêm materiais tóxicos, como chumbo e mercúrio, inclusive, como operadoras de celular, por exemplo, em suas lojas Têm cestos de coleta de aparelhos e baterias usados para Garantir que Ganhem um destino ecologicamente correto.

  

São descartadas 50 milhões de toneladas de aparelhos eletrônicos por ano e, segundo um Relatório divulgado pela ONU, o Brasil é o país emergente que Produz o maior volume de lixo eletrônico por habitante. E, para fabricar cada computador de mesa, Necessários São dez vezes o seu peso em produtos químicos e combustíveis fósseis. Para efeito de comparação, essa proporção é de apenas uma ou duas vezes para automóveis.

Uma solução melhor, claro, é o reuso - o que pode ser até mesmo um atalho para uma inclusão digital. O governo exemplo, por federal, conta com quatro Centros de Recondicionamento de Computadores (em Porto Alegre, Guarulhos, Brasília e Belo Horizonte) que dão uma segunda vida aos equipamentos. Depois de reparados e atualizados, são doados uma escolas públicas, bibliotecas, entre outras Instituições. Mais dois centros - na Bahia e no Pará - estão em fase de implantação.

Segundo a reportagem apresentada pelo programa da Rede Globo, Fantástico, que foi ao ar neste último domingo, dar um destino ecologicamente correto para o Lixo eletrônico pode não ser tão fácil. Pois se FOREM descartados de qualquer jeito, em Colocam um risco sua saúde ea do planeta e, a pior de todas as dificuldades, é saber de quem é a responsabilidade do lixo eletrônico, se é dos fabricantes ou do governo? Não foi aprovada hoje, até, uma lei federal para Regulamentar a questão.

Por Karlla Gelabert