quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Expansão da China compromete ecossistema

 Mercado chinês é tão importante para as economias da União Europeia e dos Estados Unidos, que os malefícios ocasionados ao meio ambiente são tratados como segundo plano

 
Discutir metas de minimizar impacto ambiental é menos significativo quando a economia de um único país sustenta parcela considerável de três potencias globais como Estados Unidos, Alemanha e França. Este é o caso do crescente mercado chinês em face às nações desenvolvidas.

Em busca de atingir o ponto mais alto da economia do século XXI, com previsão de crescimento de quase 11%, a China se esquiva de programas ambientais. De acordo com um relatório da Agência de Avaliação Ambiental da Holanda (Netherlands Environmental Assessment Agency), o país asiático é o terceiro da lista de emissores de gases de efeito estufa.

O vice-ministro Xie Zhenhua, encarregado da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, afirmou que os países desenvolvidos é quem devem assumir maior responsabilidade no que se refere à redução de emissões de dióxido de carbono. “Os países em via de desenvolvimento estão se industrializando agora e, por isso, é injusto limitar seu crescimento.”

Com o forte avanço sobre mercados internacionais, dentre eles o dos Estados Unidos, por meio de aquisições de títulos da despesa pública norte-americana, o interesse em discutir a premissa chinesa exposta por Xie Zhenhua e fiscalizar as emissões de produtos poluentes das fábricas asiáticas se reduzem.

Sinais de mudança no Bric

Entre o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China, os países em desenvolvimento), os chineses também adquirem suas cotas. Recentemente no Brasil, a China comprou 40% da Respol, subsidiária brasileira petroleira da Espanha. A iniciativa visa a atender a demanda do mercado chinês, que colaborou para evitar o colapso do sistema financeiro mundial durante as falências de bancos norte-americanos.

Por outro lado, no mês de setembro, o Brasil assinou quatro acordos de cooperação com os chineses com o objetivo de cuidar melhor do acompanhamento das mudanças climáticas no planeta. O diretor do Instituto Nacional de Pesquisa (Inpe), Gilberto Câmara, disse na ocasião que pela a primeira vez há uma cooperação científica nesse nível com a Academia Chinesa de Ciências.Discutir metas para minimizar impacto ambiental é menos significativo quando a economia de um único país sustenta parcela considerável de três potencias globais como Estados Unidos, Alemanha e França. Este é o caso do crescente mercado chinês em face às nações desenvolvidas.Discutir metas de minimizar impacto ambiental é menos significativo quando a economia de um único país sustenta parcela considerável de três potencias globais como Estados Unidos, Alemanha e França. Este é o caso do crescente mercado chinês em face às nações desenvolvidas.Em busca de atingir o ponto mais alto da economia do século XXI, com previsão de crescimento de quase 11%, a China se esquiva de programas ambientais. De acordo com um relatório da Agência de Avaliação Ambiental da Holanda (Netherlands Environmental Assessment Agency), o país asiático é o terceiro da lista de emissores de gases de efeito estufa.


O vice-ministro Xie Zhenhua, encarregado da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, afirmou que os países desenvolvidos é quem devem assumir maior responsabilidade no que se refere à redução de emissões de dióxido de carbono. “Os países em via de desenvolvimento estão se industrializando agora e, por isso, é injusto limitar seu crescimento.”

Com o forte avanço sobre mercados internacionais, dentre eles o dos Estados Unidos, por meio de aquisições de títulos da despesa pública norte-americana, o interesse em discutir a premissa chinesa exposta por Xie Zhenhua e fiscalizar as emissões de produtos poluentes das fábricas asiáticas se reduzem.

Fonte:  O Estado RJ
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